quarta-feira, 20 de abril de 2011


EU TE AMO... NÃO DIZ TUDO!

Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?

A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.

Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,

Que zela pela sua felicidade,
Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,

Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,
E que dá uma sacudida em você quando for preciso.

Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,

É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,
E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.

Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão.

Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.

Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,
Sem inventar um personagem para a relação,
Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.

Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;
Quem não levanta a voz, mas fala;
Quem não concorda, mas escuta.

Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!



Arnaldo Jabor

segunda-feira, 11 de abril de 2011

* Fortes são aqueles 
Que transformam em luz o que é escuridão ♪ *

Estamos obcecados com "o melhor".

Leila Ferreira é uma jornalista mineira com mestrado em Letras e doutora em Comunicação, em Londres. 
Apesar disso, optou por viver uma vidinha mais simples, em Belo Horizonte... 


(Leila Ferreira) 
Estamos obcecados com "o melhor". 

Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor". 

Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor 
operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho. 

Bom não basta. 

O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor". 

Isso até que outro "melhor" apareça e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer. 

Novas marcas surgem a todo instante. 

Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter. 

O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego. 

Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter. 

Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos. 

Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários. 

Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis. 

Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. 
Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente. 

Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência? 

Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa? 

E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto? 

O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"? 

Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro? 

O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"? 

Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixados ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos. 

A casa que é pequena, mas nos acolhe. 

O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria. 

A TV que está velha, mas nunca deu defeito. 

O homem (mulher) que tem defeitos, como nós, mas nos faz mais felizes do que os(as) homens (mulheres) "perfeito(a)s". 

As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar à chance de estar perto de quem amo... 

O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem. 

O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer. 

Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso? 

Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu? 



Sofremos demais pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos. 

Shakspeare. 

quinta-feira, 7 de abril de 2011


Você sabe o que é ser mulher?
Ser mulher é entender as fases da lua por ter suas próprias fases.
É ser "nova" quando o coração está a espera do amor.
Ser "crescente" quando o coração está se enchendo de amor.
Ser cheia quando ele já está transbordando de tanto amor.
E, ser minguante quando esse amor vai embora!
Ser mulher é hospedar dentro de si o sentimento do perdão.
É voltar no tempo todos os dias e viver por poucos instantes coisas que nunca ficaram esquecidas.
Ser mulher é cicatrizar feridas de outros e, inúmeras vezes, deixar as suas próprias feridas sangrando.
É ser princesa aos 20, rainha aos 30, imperatriz aos 40 e especial a vida toda.
Ser mulher é conseguir encontrar uma flor no deserto, água na seca e labaredas no mar.
É chorar calada as dores do mundo e, em apenas um segundo, já estar sorrindo.
Ser mulher é subir degraus e, se os tiver que descer, não precisar de ajuda, é tropeçar, cair e voltar a andar.
É saber ser super-homem quando o sol nasce e virar Cinderela quando a noite chega.
Ser mulher é ter sido escolhida por Deus para colocar no mundo os homens.
É acima de tudo um estado de espírito, é uma dádiva, é ter dentro de si um tesouro escondido e ainda assim dividi-lo com o mundo!
Você, mulher, entende bem essas palavras...
Você, homem, ame e respeite todas as mulheres.
Desconhecido

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Não despreze o que Deus te dá hoje. Seja fiel no pouco, não espere pelo muito. Confie, pois Deus sabe que você tem estrutura para suportar.
Se Deus usar você para transformar uma vida, já vai ter valido a pena viver.