quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O que valeu a pena hoje?



Sempre tem alguma coisa. Um telefonema. Um filme…

Paulo Mendes Campos, em uma de suas crônicas reunidas no livro “O Amor Acaba”, diz que devemos nos empenhar em não deixar odia partir inutilmente. Eu tenho, há anos, isso como lema. É pieguice, mas antes de dormir, quando o dia que passou está dando o prefixo e saindo do ar, eu penso: o que valeu a pena hoje? Sempre tem alguma coisa. Uma proposta de trabalho. Um telefonema. Um filme. Um corte de cabelo que deu certo. Até uma briga pode ter sido útil, caso tenha iluminado o que andava escuro dentro da gente.
Já para algumas pessoas, ganhar o dia é ganhar mesmo: ganhar um aumento, ganhar na loteria, ganhar um pedido de casamento, ganhar uma licitação, ganhar uma partida. Mas para quem valoriza apenas as megavitórias, sobram centenas de outros dias em que, aparentemente, nada acontece, e geralmente são essas pessoas que vivem dizendo que a vida não é boa, e seguem cultivando sua angústia existencial com carinho e uísque, mesmo já tendo seu superapartamento, sua bela esposa, seu carro do ano e um salário aditivado.
Nas últimas semanas, meus dias foram salvos por detalhes. Uma segunda-feira valeu por um programa de rádio que fez um tributo aos Beatles e que me arrepiou, me transportou para uma época legal da vida, me fez querer dividir aquele momento com pessoas que são importantes pra mim. Na terça, meu dia não foi em vão porque uma pessoa que amo muito recebeu um diagnóstico positivo de uma doença que poderia ser mais séria. Na quarta, o dia foi ganho porque o aluno de uma escola me pediu para tirar uma foto com ele. Na quinta, uma amiga que eu não via há meses ligou me convidando para almoçar. Na sexta, o dia não partiu inutilmente, só por causa de um cachorro-quente. E assim correm os dias, presenteando a gente com uma música, um crepúsculo, um instante especial que acaba compensando 24 horas banais.
Claro que tem dias que não servem pra nada, dias em que ninguém nos surpreende, o trabalho não rende e as horas se arrastam melancólicas, sem falar naqueles dias em que tudo dá errado: batemos o carro, perdemos um cliente e o encontro da noite é desmarcado. Pois estou pra dizer que até a tristeza pode tornar um dia especial, só que não ficaremos sabendo disso na hora, e sim lá adiante, naquele lugar chamado futuro, onde tudo se justifica. É muita condescendência com o cotidiano, eu sei, mas não deixar o dia de hoje partir inutilmente é o único meio de a gente aguardar com entusiasmo o dia de amanhã…
Texto de Martha Medeiros – Via Primeiro Programa.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Valorize!


O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:
Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o Senhor tão bem conhece.
Poderá redigir o anúncio para o jornal?

Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:

"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os Pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejastes Águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra Tranqüila das tardes, na varanda".

Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha !

Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás da miragem de falsos tesouros. Valorize o que tens, as pessoas, os momentos....

(Autor desconhecido)

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Trabalho em Equipe: teoria X prática

A maioria dos currículos que chegam às empresas tem um ponto em comum: o candidato diz que sabe trabalhar em equipe. De fato, é o que as empresas estão querendo e até exigindo. Mas será que esse candidato sabe realmente trabalhar em equipe? De qualquer modo, aqui vão algumas dicas. Primeiro, esteja sempre disponível para cooperar e ser solidário. Segundo, saiba lidar com as diferenças. Terceiro, tenha interesse em aprender. Quarto, encontre oportunidades para deixar claros seus conflitos, evitando que se acumulem e prejudiquem seu trabalho. Enfim, fale, se comunique e compartilhe, nada de tentar fazer tudo sozinho. Em poucas palavras: entre em sintonia. Para trabalhar assim, tem que haver integração e espírito de time. Logo, logo, você vai vibrar com os primeiros gols.
Fonte: Minuto Àgilis

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sentimentos

Sentimentos são a ponte entre cada um de nós e as outras pessoas. São os sentimentos que tornam a vida rica. Portanto eles existem para nos surpreender e para nos conectar com os outros. Mesmo os sentimentos negativos são importantes porque eles informam algo para nós: nos fazem parar, refletir e entender um pouco mais. Sentimentos não positivos são oportunidades para olharmos internamente e ver o que está acontecendo: olhar e não ficar chateado ou deprimido achando que é o fim do mundo. Olhar e aceitar. Quando você olha e entende seus sentimentos está criando uma conexão com a alma, a fonte interior de virtudes e poderes.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Os 7 erros mais comuns de um profissional mal sucedido.

Já escrevi diversos artigos sobre liderança, concentrando-me em geral nos escalões mais altos, tais como gerência e diretoria. Gostaria de mudar um pouco o foco, atendendo a hierarquia de maneira mais generalizada, apontando dicas para que um novo funcionário, seja em outra área ou empresa, possa se destacar frente a seus colegas de trabalho.
Escrevo com base em minha experiência já um tanto larga como gestor de pessoas, as quais me permitiram uma visão privilegiada do comportamento de diversos profissionais. Ajudou-me o viés acadêmico por meio das lentes de professor universitário, observando, analisando e comparando situações do cotidiano, relatadas abaixo. Vejamos então, sete dicas do que não fazer para se dar bem.
Cuidar somente do próprio quintal: duvido quem nunca tenha escutado a célebre frase: "isto não é minha responsabilidade". Apesar dos colegas que abusam da boa vontade dos bem intencionados, dispará-la ao primeiro questionamento não é a melhor atitude. Avalie e veja realmente se o problema não é de sua alçada, assim poderá colaborar.
Ter medo de errar: compartilho a frase que ouvi de diversos gestores: "prefiro os que erram por fazer aos que não fazem por medo de errar". O erro, dentro de padrões aceitáveis, demonstra a pró atividade do colaborador. O gestor competente deve aproveitá-lo para apontar, corrigir a rota e sugerir melhorias. Isto não justifica persistir no erro, lembre-se.
Não querer se molhar: imagine a situação: fechamento mensal de vendas em uma distribuidora numa sexta-feira, quase final do expediente. O frenesi toma conta de todos, cujo objetivo é fechar as metas propostas. Agendar uma sessão de acupuntura, ou sair mais cedo para ir à praia, pode demonstrar que prefira ficar alheio. Imagine quem não será lembrado em uma eventual promoção...
Trazer a farinha, não o bolo ou a receita: conheço colaboradores que adoram trazer problemas para a chefia imediata, apresentando-os e cobrando sua resolução. Saliento a estes que já tive diversos funcionários, os quais traziam o bolo pronto ou pelo menos algumas receitas para prepará-lo. Infelizmente já não os tenho em minha equipe, uma vez que invariavelmente progrediram em suas carreiras.
Preferir o meio de campo: apesar da importância em jogar pelo time, trazer resultados individuais certamente fará com que se destaque na equipe. Engana-se que apenas os que trabalham em áreas de negócio ou em altas funções podem fazer a diferença. Grandes sacadas surgem na linha de frente, a qual convive e vive os problemas dos clientes no dia a dia. Tenha ideias, sugira, implemente e divulgue-as.
Não ser político: apesar das notícias podres do Planalto, algo pode ser aprendido com os nobres deputados e senadores. Alianças e coligações devem fazer parte do seu dia a dia, independentemente do nível ou função. Em situações de estresse e alta demanda, é o bom relacionamento que muitas vezes fará com que seu pedido seja atendido com prioridade por outro colega de trabalho.
Agir e não pensar: não parar de tempos em tempos para avaliar suas atitudes e comportamentos pode ser um erro fatal. O dia a dia opressor do mundo corporativo muitas vezes criam feridas, cujas cicatrizes nos deixam mais intolerantes e menos sensíveis. Pare de vez em quando e converse com seu superior, colegas e subordinados de maneira aberta, solicitando que pontuem sobre suas atitudes e comportamentos.
Apesar da trivialidade das sugestões, há profissionais com currículos irretocáveis que não conseguem construir carreiras consistentes, pulando de empresa em empresa. Conheço por outro lado pessoas simples e com baixa instrução formal, as quais, devido às características mencionadas, tornaram-se essenciais nos locais em que trabalham. Quantas vezes você já não escolheu o restaurante pelo garçom ou a padaria pelo simpático atendente? Pense nisto antes de tomar sua próxima atitude.

Fonte: administradores.com.br

terça-feira, 5 de junho de 2012

O poder dos comentários




Um homem comentando que seu vizinho era um ladrão e o vizinho acabou sendo preso. Tempos depois,  descobriram que era inocente. O rapaz foi solto e processou o vizinho.
No tribunal, o vizinho disse ao juiz: comentários não causam tanto mal.
E o juiz respondeu: Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!
O vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse: antes da sentença terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem.
O vizinho respondeu: não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhados e não sei onde estão.
Ao que juiz respondeu: da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O VERBO DESCOMPLICAR


Por: Leila FerreiraSe eu tivesse que escolher uma palavra – apenas uma – para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar. Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho. Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão
falada qualidade de vida que queremos – e merecemos – ter.

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. E nada faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. Ir ao cinema, sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes – isso, sim, faz bem para a pele. Para a alma, então, nem se fala. Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. Aprenda a parar – nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia, não importa – e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia-a-dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada – faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.

Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas mesas de restaurantes, nem pensar. Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa ao lado com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha...

Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza. Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir. Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.

E, para encerrar, não deixe de conjugar também dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar. Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere (ou Jonnhy Depp)... Sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça. E recomece sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. A vida
nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.

E, por último, risque do seu Aurélio a palavra perfeição! O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres
que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é e nunca foi fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

Ser grandioso (a)

Existe um ditado que diz: "O que você dá ao mundo volta para você cem vezes". Então, doar tudo que há de bom e melhor em você pode ser uma boa prática. Porém, é preciso ser cauteloso porque à medida que alguém sente que é muito bom, na mesma medida essa pessoa deixa de ser grandiosa. Ser grandioso não é um destino, mas uma jornada. Ela é percorrida através de esforços incansáveis, espírito generoso, serviço altruísta, dedicação, humildade e bons votos por todos. Ser grandioso é ser um doador.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A serpente e o vaga-lume

Conta a lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente:
— Posso lhe fazer três perguntas?
A sepente respondeu:
— Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
O vaga-lume então fez a primeira pergunta:
— Eu pertenço a sua cadeia alimentar?
— Não. (respondeu a serpente)
O vaga-lume fez a segunda pergunta:
— Eu te fiz algum mal?
— Não. (respondeu novamente a serpente)
O vaga-lume fez a terceira e ultima pergunta:
— Então, por que você quer acabar comigo?
A serpente rapidamente respondeu:
— Porque não suporto ver você brilhar…
Muitas vezes não entendemos as perseguições sem precedentes, as implicâncias, as mentiras que algumas pessoas insistem em falar sobre nós, etc.
Mas aí está uma das razões...
Simplesmente não suportam nos ver brilhar!

sábado, 12 de maio de 2012

Fazer acontecer...



As pessoas que fazem diferença neste mundo são aquelas que acordam, procuram pelas circunstâncias que querem e, se não as encontram, fazem-nas. Não esperam que as coisas aconteçam, mas fazem as coisas acontecerem. Quem escolhe o caminho da diferença, faz a diferença!

terça-feira, 8 de maio de 2012

Perspectiva

Quando você permanece elevado, tudo lá embaixo parece pequeno, insignificante. Quando você acha que um problema é grande demais é porque você o encara num mesmo nível. Se você olhar para ele do alto, sua perspectiva será outra e esse problema lhe parecerá ínfimo em um segundo. Você não é aquele que tem medo dos problemas, e sim a pessoa que encontra sempre uma solução para superá-lo.

sábado, 28 de abril de 2012

Confira 9 filmes que você não deve deixar de ver para melhorar sua carreira



Ah, o prazer de assistir a um bom filme. E quando ele estimula a reflexão então, melhor ainda.
Trabalho em equipe, exemplo de liderança e superação. Sem dúvida, há aqueles filmes que não devem deixar de ser vistos para melhorar nossa carreira.

Confira a indicação de alguns longas para aguçar sentimentos, relembrar valores, sonhos e para guiar a vida profissional, de acordo com
Marcela Butazzi, sócia da MB Coaching;
Silvio Celestino, sócio-fundador da Alliance Coaching; e
Elaine Saad, vice-presidente da ABRH-Nacional

A Firma (The Firm - 1993) 
Durante a carreira o profissional não tem condições de escolher 100% as pessoas com que irá trabalhar. Conviver com pessoas de má índole não é nada impossível.
O filme mostra que para "ganhar" de profissionais assim é preciso estreitar o jogo e conhecer muito bem suas regras.
Sinopse: Um jovem advogado, casado e recém formado em Harvard é seduzido a entrar numa grande firma de advogados de Memphis. Aos poucos vai descobrindo a sinistra verdade por trás da fachada de luxo e grandeza.

A Procura da Felicidade (The Pursuit of Happyness - 2006) 
Esse longa traz lições de determinação, firmeza de propósito e o conceito de resiliência, ou seja, a capacidade de superar desafios, de vencer as adversidades. Fatores fundamentais para a carreira.
Sinopse: No início dos anos 80, um desempregado recém-separado fica com a custódia do filho e, se perspectiva, decide arriscar-se trabalhando no mercado de valores.

Coração valente (Braveheart - 1995)
Sobre o aspecto do líder, o filme mostra que quem lidera se identifica muito como os seus liderados. É um tipo de liderança com maior proximidade. Vale a pena observar a competência que eles mostram a gestão do "chefe" ligada ao crescimento e resultados do grupo.
Sinopse: Após perder sua esposa (morta por soldados ingleses), o escocês William Wallace (Mel Gibson) lidera uma revolta em busca de uma vingança pessoal e da liberdade da Escócia.

Gladiador (Gladiator - 2000)
Quando temos nossos objetivos bem definidos e iniciamos o plano de ação para atingi-lo fazemos isso com convicção: ser o ganhador, sem considerar qualquer outra opção.
Sinopse: Maximus (Russell Crowe) é comandante do exército romano e em meio à uma disputa pelo trono de Marcus Aurelius (Richard Harris), Commodus (Joaquin Phoenix) - seu filho - mata seu pai e assume a coroa ordenando a morte de Maximus

O Diabo Veste Prada (The Devil Wears Prada - 2006)
Nesse filme as pessoas ficam tão ligadas na atuação de Meryl Strip como a megera Miranda - que trata de forma abominável seus funcionários - que perdem a transformação da protagonista, Andy (Anne Hathaway). Alguém que não entendia e não valorizava nada no mercado de moda se transforma e se adequa as exigências do segmento que escolheu trabalhar e dá conta do recado. Com isso se tornou a principal profissional da empresa, admirada inclusive por sua temível chefe.
Sinopse: Uma jornalista iniciante está à procura de emprego e é contratada pela revista de moda mais famosa para ser assistente da editora mais poderosa - e implacável - do mundo.

O Discurso do Rei (The King's Speech - 2010)
Para se desenvolver na carreira é preciso ser um profissional treinável. Não adianta contratar um coach, se não pretende seguir suas orientações. O filme mostra a humildade do rei diante da dificuldade de falar em público em buscar ajuda e, por meio de um método conduzido por seu coach, desenvolver-se.
Sinopse: Após a morte de seu pai, o rei George V, e a abdicação escandalosa do Rei Eduardo VIII, Bertie, que sofre de um problema de fala debilitante toda a sua vida, de repente é coroado rei George VI da Inglaterra.

O Mensageiro (The Postman - 1997) 
Também sobre liderança, ele reforça muito o exemplo do bom líder. O longa fala sobre a reconstituição do governo norte-americano e mostra figuras de líderes que, mesmo sem querer, foram eleitos pelas as pessoas para coordenar esse movimento de reconstrução. O líder é capaz de inspirar as pessoas, lutar por uma causa, ser transparente e isso é bem mostrado no filme.
Sinopse: Depois de uma guerra destruidora nos Estados Unidos o país tenta se reerguer. As pessoas lutam pela sobrevivência, contra a fome e contra os malfeitores. Até que um andarilho (Kevin Costner) começa a mudar o rumo da história.

O Segredo (The Secret - 2006)
O Segredo é a lei universal da atração magnética e revela o mistério de usar o poder da mente. Ou seja, com singelas modificações nos pensamentos e hábitos, você pode vivenciar o prazer de viver positivamente. Em pouco tempo, você descobre que é o que come, pensa, age e é reflexo das suas ações com si próprio e para com os outros. É uma lição de casa no quesito autoconhecimento em prol da vida pessoal e profissional.
Sinopse: Documentário que defende a tese de que os gênios da humanidade compartilham o "segredo" de uma atitude positiva frente à vida.

Uma secretária de futuro (Working Girl - 1988)
O filme apresenta para o expectador que é preciso persistência para evoluir na carreira. Resiliência para aguentar as quedas e retomar as ações. Saber lidar com pessoas que não jogam pelas regras do jogo. E a importância de saber aproveitar as oportunidades que surgem - como em uma cena ao final do filme, na qual a personagem principal, Tess, explica a um empresário como sua ideia surgiu e que ela foi roubada por sua chefe.
Sinopse: Tess McGill é a secretária ingênua, mas ambiciosa. Ela começa a trabalhar para uma executiva sem escrúpulos, Katherine Parker. Acaba se envolvendo com o homem pela qual a chefe se interessava e aprendendo as manhas de como subir na vida.


Sementinha


Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica.

Todos os dias ele pegava o ônibus das 6h15 e viajava cinqüenta minutos até o trabalho... à tardinha fazia a mesma coisa, voltando para a casa.

No ponto seguinte ao que homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela.

Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.

Um dia, o homem reparou na cena.

Ficou curioso.
 
No dia seguinte, a mesma coisa.

Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:

- Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora esta jogando pela janela?

- Bom dia, respondeu a velhinha com um sorriso. Jogo sementes...

- Sementes?... Sementes de quê?

- De flores. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom.

- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?

- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.

- Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água...

- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer .

Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu "trabalho".

O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio "caduca".

O tempo passou. Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto.


Olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias.

A paisagem estava colorida, perfumada, linda.


O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e, nada!

Acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.

- A velhinha das sementes?

- Pois é, ela morreu no mês passado.

O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela, e sentiu uma lágrima correr pelo rosto, e um sorriso desabrochar em sua face...

"Quem diria, as flores brotaram mesmo.  Mas, pensando bem, de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu, e não pode ver esta beleza toda que ela fora responsável".

Nesse instante, o homem escutou atrás de si, uma gostosa risada de criança.

Uma garotinha apontava pela janela entusiasmada.

- Olha mamãe, que lindo, quantas flores pela estrada! Como se chamam aquelas azuis? e as branquinhas?

Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito.

Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz.

Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.

No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e, com um sorriso nos lábios, tirou um pacotinho do bolso, e começou a lançar semente pela janela.

 Que tal, jogar sementinhas pela janela?

Com certeza deixaremos algum caminho melhor para quem vier depois de nós!

"O semeador semeia a palavra" Marcos 4:14

Desconheço o Autor

terça-feira, 3 de abril de 2012

O insubstituível


NA SALA DE REUNIÃO DE UMA MULTINACIONAL O DIRETOR NERVOSO FALA COM SUA EQUIPE DE GESTORES.

Agita as mãos, mostra gráfico e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível”.
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.
Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
-E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.....
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc...
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.
Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências’.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados. . . Apenas peças.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:...Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... Com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."
 “No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito...".
É bom para refletir e se valorizar!
Um bom dia... Insubstituível!
"O homem inteligente está sempre aberto a novas idéias. Na verdade, ele as busca." - Provérbios, 18:15"

terça-feira, 20 de março de 2012

Quer transformar o estágio em emprego? Veja atitudes que devem ser evitadas

Ter no currículo a experiência de um estágio é algo que conta muitos pontos para quem está iniciando na vida profissional. Contudo, uma preocupação de quem faz estágio e está prestes a concluir o ensino superior diz respeito à efetivação no emprego: “Será que vão me contratar?”Para ajudar na jornada de transformar o estágio em emprego, especialistas ouvidos pelo portal InfoMoney falam sobre as atitudes que devem ser evitadas pelos jovens profissionais.
Tenha calma
Por ser uma característica muito forte e presente nas novas gerações, os estagiários costumam chegar ao mercado de trabalho com muita pressa. Segundo a gerente da Cia de Talentos, Bruna Dias, um dos principais erros desses jovens é a impaciência, a vontade de pular etapas.
“O estágio é para que o jovem aprenda, evolua, mas muitos, com pouco tempo de estágio, já querem novas funções (…) É preciso que o estagiário entenda que há etapas, que as tarefas que ele exerce, quando não são feitas de forma adequada, impactam o restante da equipe (…) Ele precisa entender que, para crescer, o caminho é agilizar suas entregas para buscar outros direcionamentos”, explica. A supervisora de processos do Ciee (Centro de Integração Empresa Escola), Noely David, concorda e completa: “movidos pela ansiedade, os jovens querem mudanças rápidas. Assim, ficam pedindo feedback constantemente, o que não é muito adequado. É preciso bom senso”, adverte.
Outros erros
Ainda de acordo com as especialistas, há outras atitudes que atrapalham as chances de efetivação no estágio. Uma delas, diz Bruna, é o medo de perguntar, de expor as dúvidas, atitude que, geralmente, diz ela, resulta no não alinhamento entre o trabalho realizado e aquele esperado pelo gestor.
A necessidade de aceitação faz com que os estagiários incorram em outro problema bastante comum, que é dar mais valor ao social do que ao desempenho como um todo. Assim, explica Noely, muitos estagiários deixam de lado a formalidade e o respeito à hierarquia, acabando utilizando linguagem inadequada, bajulando demais o chefe e passando dos limites de intimidade com os colegas.
No geral, lembram as especialistas, quem quer ser efetivado no estágio deve sempre buscar realizar suas tarefas da melhor maneira possível, não esquecendo, contudo, de ser pró-ativo; deve evitar reclamações, especialmente com os colegas (se tiver alguma, deve ser feita diretamente ao gestor), e deve lembrar que, ao contrário do que acontece nos bancos escolares, onde a avaliação é pontual, no mundo do trabalho, o profissional tem seu desempenho avaliado todos os dias. Além disso, deve buscar se destacar individualmente, mas lembrando que faz parte de uma equipe.

Fonte: administradores.com.br

O MELHOR CONSELHO DE UM PAI

Por: Lairton Lira Cruz, Jr


Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita á casa do seu pai. Enquanto conversavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades, as obrigações e deveres da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo, quando lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho, e disse: "Nunca se esqueça de seus amigos!" E aconselhou:" Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de, ocasionalmente, ir a lugares com eles; divirta-se na companhia deles; telefone de vez em quando..." Que estranho conselho - pensou o jovem. "Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e minha família serão tudo o que necessito para dar sentido à minha vida!" Contudo, ele seguiu o conselho de seu pai. Manteve contato com seus amigos e sempre procurava fazer novas amizades. À medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu paia do que falava. À medida em que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, os amigos sempre foram baluartes em sua vida. Passados mais de 50 anos, eis o que o jovem aprendeu:

O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa...
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor se transforma em afeto.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração para sem avisar.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Mas os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo nem
quantos quilômetros tenham afastado vocês.

Um AMIGO nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida! Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabemos das incríveis alegrias e tristezas que experimentaremos à frente, nem temos boa noção do quanto precisamos uns dos outros... mas, ao chegarmos ao fim da vida, já sabemos muito bem o quanto cada um foi importante para nós!

Delegar e Monitorar

Uma das principais atividades da gerência é a delegação, mas delegar não significa passar adiante e esperar resultados. Alguns gestores tendem a não dar tanta importância ao monitoramento por achar que isso torna o trabalho mais extenso, quando, na verdade, é uma estratégia para ganhar tempo. Fornecer orientação, criar condições e acompanhar a realização da atividade são estratégias importantes para um bom gerenciamento. Utilizar esses métodos possibilita que o gestor solucione problemas ou reveja ações à medida que o trabalho é executado. Com essa atitude, ele evita a grande maioria dos transtornos de última hora. E não custa lembrar: a responsabilidade ainda é do profissional que delegou. Ele é quem vai responder pelo resultado final. Por isso, é fundamental que delegação e monitoramento andem juntos.
Fonte: Minuto Àgilis

segunda-feira, 19 de março de 2012

Comportamento



Você sabe como lidar com profissionais resistentes às mudanças?

No mundo corporativo, as relações interpessoais são um dos principais problemas que os profissionais enfrentam. Lidar com diferentes perfis não é uma tarefa fácil, e isso, normalmente, gera bastante estresse. E quando o profissional com quem você trabalha é extremamente resistente às mudanças, será que é possível lidar com isso evitando discussões?
O professor do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, Gilberto Cavicchioli, explica que há diversos motivos que podem tornar um profissional resistente às mudanças. Essa resistência pode estar acontecendo por medo de que ela trará mais trabalho; ou porque a mudança está sendo comunicada de forma incorreta; ou, simplesmente, por que é percebida como algo obrigatório. A chave dessa questão, portanto, é como a notícia da mudança é anunciada. “O responsável por anunciar a mudança deve ter muita clareza das implicações dessa alteração”, diz o professor. Na prática, o profissional deve saber porquê a mudança está sendo implementada, quais os objetivos dela e quais as perspectivas de lucro que ela trará, por exemplo.
Passo a passo
O professor, inclusive, cita uma ferramenta que ajuda nesse processo: o SMART. Cada letra é um ponto a ser analisado para propor a mudança. O “s” é de specific (específico), ou seja, quer dizer que a mudança deve ser muito bem detalhada, “o que queremos com ela?”. O “m” é de measurable (mensurável), que significa que se deve pensar nos meios de mensurar os ganhos com essa mudança: “o quão importante ela é?”. Já o “a” vem de attainable (arrojada), ou seja, ela vai exigir das pessoas uma postura que até então não era exigida e eles precisam se preparar para isso.
O “r” é de relevant (relevante), ou seja, os profissionais envolvidos devem entender o quão relevante é a mudança, “o líder tem que explicar que as coisas vão mudar porque isso vai ser positivo para a área”, pontua Cavicchioli.
Por fim, o “t”, se refere ao timely (prazo). “O processo de mudança tem que ter um prazo para ser implementado. “A equipe não deve estar em permanente mudança”, explica o professor. Qualquer alteração deve ter data para começar e para terminar.
Quando o profissional tem bem claro todos os pontos da mudança, ele se torna menos resistente. Isso acontece porque muitas vezes a resistência à mudança vem justamente desse sentimento do desconhecido. “Se você não sabe qual o resultado que isso vai gerar, nem para que está sendo feito, não vai querer mesmo fazer”, finaliza o professor.
Fonte: administradores.com.br

terça-feira, 13 de março de 2012

Entrevista de emprego: como falar de questões pessoais e da saúde?


Em uma entrevista de emprego, os profissionais são questionados sobre todas as esferas de sua vida.  Os entrevistadores querem saber da experiência anterior, da formação, dos hobbies, dos interesses pessoais, da vida familiar e da saúde. Nesses últimos dois itens, porém, é preciso cautela na resposta. Apesar de ter quase certeza de que terá de falar sobre sua vida pessoal durante a entrevista, nem todos os candidatos sabem como tratar desse assunto. Para ajudar os profissionais nessa questão, contamos com a ajuda da consultora da DMRH, Maria Luiza Toledo.
A consultora diz que as perguntas sobre a vida pessoal são feitas para tentar construir o perfil profissional do candidato. “A vida pessoal faz parte do processo de formação do profissional”, diz Maria. Pois bem, se as perguntas são feitas com esse objetivo, o melhor caminho é sempre vincular tudo o que você irá falar que esteja relacionado com sua vida pessoal à sua vida profissional.
Na prática, se sua relação com seu pai for péssima, você só deverá citar isso se o motivo desse problema for de cunho profissional. Por exemplo, se você teve um conflito com seu pai, pois trabalhava na empresa dele e decidiu sair para buscar outra oportunidade ou se o motivo da briga foi você ter decidido mudar de área profissional, vale a pena citar.
Sem se alongar
A lógica é simples: o entrevistador só está interessado nos elementos da sua vida pessoal que influenciaram de alguma forma a sua trajetória profissional. Mas as dicas não param por ai. Por mais que você fale de um problema pessoal que está relacionado à sua vida profissional, é importante não se estender nem aprofundar a questão.
Seja direto e objetivo. “O entrevistador não é um terapeuta”, diz Maria. Ele não quer saber como foi a discussão, quem falou mais alto ou até que ponto vocês chegaram. Saiba também que, se a questão pessoal que você estiver expondo tiver muita relevância na sua trajetória profissional, o entrevistador provavelmente fará mais perguntas, explorando mais o assunto. “Uma vez tive um candidato que não falava com o pai. Ele afirmou que chegou a trabalhar na empresa em que o pai era o dono. Nesse caso a gente explora a questão, queremos saber o que aconteceu. Por que ele saiu da empresa, qual foi o problema. As respostas vão dando indícios de como é o perfil profissional do candidato”, afirma Maria.
Se o entrevistador simplesmente lançar a pergunta: como é sua vida familiar?, a sugestão da consultora é que o candidato fale basicamente da sua dinâmica familiar. Ou seja, com quem mora, há quanto tempo, qual a profissão do seu pai, da sua mãe e dos seus irmãos. Que tipo de atividades vocês costumam fazer juntos e ponto final.
A consultora relata que os candidatos que passaram por um problema familiar recente têm uma forte tendência de se alongar no assunto. Se por um lado isso é algo natural do ser humano, por outro, não vai ajudar em nada na entrevista. É importante lembrar que você terá cerca de 1 hora com o entrevistador para mostrar que merece aquela vaga. Se começar a falar demais sobre questões pessoais, o que não vai agregar em nada no seu processo, você perde o foco da entrevista e tempo, em vez de falar sobre o que realmente interessa, suas experiências profissionais e competências.
E sua saúde?
Se o entrevistador perguntar sobre sua saúde, de novo, só fale o que estiver relacionado com sua vida profissional. Se teve de sair do mercado de trabalho por algum tempo, em decorrência de algum problema de saúde, como um acidente, por exemplo, claro que você deve citar. Inclusive, ressalte a força e determinação que teve para superar e retomar a carreira. Sempre lembrando que se alongar e entrar em detalhes é perda de tempo.
Se quem esteve doente foi outra pessoa da família e, por isso, você também teve de interromper sua vida profissional ou mostrou baixo desempenho na empresa em que estava e acabou sendo demitido, é recomendado citar. Mas mostrando o lado profissional da questão, não o pessoal.
Fonte: administradores.com.br

segunda-feira, 12 de março de 2012

UM DEFEITO NA MULHER.

Texto lindo.
Um ótimo inicio de semana.
Quando Deus fez a mulher já estava em seu sexto dia de trabalho fazendo horas extras.
Um anjo apareceu e Lhe disse: "Por quê leva tanto tempo nisto?"
E o Senhor respondeu: "Já viu a minha ficha de especificações para ela?"

Deve ser completamente lavável, mas sem ser de plástico, ter mais de 200 peças móveis e ser capaz de funcionar com uma dieta de qualquer coisa, até sobras, ter um colo que possa acomodar quatro crianças ao mesmo tempo, ter um beijo que possa curar desde um joelho arranhado até um coração partido e fará tudo isto somente com duas mãos."

O anjo se maravilhou com as especificações.
"somente duas mãos....Impossível!"
e este é somente o modelo básico?
É muito trabalho  para um dia...Espere até amanhã para terminá-la."

Isso não, protestou o Senhor. Estou tão perto de terminar esta criação que é favorita de Meu próprio coração.
Ela se cura sozinha quando está doente e
pode trabalhar jornadas de 18 horas." O anjo se aproximou mais e tocou a mulher.


"mas o Senhor a fez tão suave..."
"É suave", disse Deus, mas a fiz também forte. Você não tem idéia do que pode agüentar ou conseguir.
"Será capaz de pensar?" perguntou o anjo.
Deus respondeu:
"Não somente será capaz de pensar mas também que raciocinar e de negociar"

O anjo então notou algo e estendendo a mão tocou a bochecha da mulher....
"Senhor, parece que este modelo tem um vazamento...
Eu Lhe disse que estava colocando muita coisa nela..."
"Isso não é nenhum vazamento... é uma lágrima" corrigindo-o  o Senhor.
"Para que serve a lágrima," perguntou o anjo.

e Deus disse:
"As lágrimas são sua maneira de
expressar seu destino, sua pena, seu desengano, seu
amor, sua solidão, seu sofrimento, e seu orgulho."
Isto impressionou muito ao anjo "O Senhor é um gênio, pensou em tudo. A mulher é
verdadeiramente maravilhosa"

Sim é!
A mulher tem forças que maravilham aos homens.
Agüentam dificuldades, levam grandes cargas,
mas têm felicidade,  amor e alegria.
Sorriem quando querem gritar.
Cantam quando querem chorar. choram quando
estão felizes e riem quando estão nervosas.

Lutam pelo que crêem.
Enfrentam à injustiça.
Não aceitam "não" como resposta quando
elas crêem que há uma solução melhor.
Privam-se para que a sua família possa ter.
Vão ao médico com uma amiga que tem medo de ir.
Amam incondicionalmente.

Choram quando seus filhos triunfam e se alegram
quando seus amigos ganham prêmios.
Ficam felizes quando ouvem sobre um
nascimento ou um casamento.

Seu coração se parte quando morre uma amiga.
Sofrem com a perda de um ente querido, entretanto são fortes quando pensam que já não
há mais forças.
Sabem que um beijo e um abraço
podem ajudar a curar um coração partido.

Entretanto, há um defeito na mulher:

É que ela se esquece o quanto vale.

sábado, 10 de março de 2012

Por que pessoas bem-sucedidas destroem suas carreiras?

Saber lidar com os pequenos fracassos do dia a dia é um dos fatores mais importantes no caminho para o sucesso.
Whitney Houston, Amy Winehouse, Michael Jackson... por que pessoas bem-sucedidas se autodestroem? Quando nos lembramos de Elvis Presley e Marilyn Monroe, observamos que foram dois exemplos de seres humanos que possuíram tudo o que as pessoas dizem desejar para ser felizes: eram bonitos, famosos, ricos e amados, aliás, são amados até hoje. Mas, se autodestruíram. O que teria acontecido?
Não é apenas no universo das celebridades da música ou do cinema que isso ocorre. Nas empresas, líderes executivos e outros profissionais que, teoricamente, fizeram ou estão no meio de carreiras bem-sucedidas e sabotam a si mesmos. Abusam de álcool e outras drogas, são infelizes em suas vidas pessoais, suas palavras e ações são motivos de sofrimento para si e para aqueles que os cercam. Alguns chegam ao suicídio. Por quê?
As pessoas não se preparam para o sucesso. Muitas acreditam que, quando tiverem sucesso material e financeiro, as demais áreas de sua vida automaticamente se resolverão. Mas isso não ocorre. Lidar com o fracasso na área financeira é muito difícil, mas ser bem-sucedido financeira e profissionalmente e ter dificuldades em outras esferas da vida é um desafio incompreensível para muitos.

Quando o sucesso ocorre, mas o indivíduo não está preparado, em geral é esmagado por ele. Uma agenda repleta de compromissos, cobrança das demais pessoas, autocobrança exagerada, exposição pública, críticas improcedentes, a gestão da vida pessoal, enfim, tudo se torna muito complexo. Assim como não se espera que um motorista de automóvel, com seu conhecimento sobre o painel de um carro, seja capaz de pilotar um avião, na vida, não se espera que alguém seja habilitado a gerir a complexidade do sucesso com a visão de uma criança.
Embora não exista uma cartilha para lidar com o sucesso, até porque as pessoas estão mais preocupadas em achá-lo do que em geri-lo, algumas sugestões são relevantes para pensar.
Você não pode mudar seu passado
Ninguém escreve em seu currículo: "Sou pós-graduado pela FGV e foi muito difícil, porque passei fome e meu pai abandonou minha família quando eu tinha 10 anos." Lamento que coisas terríveis tenham acontecido em seu passado, mas o mundo não se importa com isso. A pessoa tem de aprender a lidar com seus medos, fatos lamentáveis de sua vida, dificuldades indescritíveis que teve de enfrentar para chegar onde chegou. O sucesso não vai tornar esses fatos mais compreensíveis ou aceitáveis. A pessoa terá de elaborá-los, aceitá-los, enfim, lidar com eles da forma mais funcional possível. Isto é, permitir que eles façam parte de seu passado, mas não se deixar influenciar negativamente por eles, querendo compensá-los, consertá-los ou escondê-los por meio de seu sucesso.
Aprenda a lidar com as frustrações
Não existe uma regra que diga: seus pais têm de amar você. Também não há lei que diga que seus amigos querem seu bem, sempre. Ou que pessoas mal-intencionadas jamais se aproximarão de você. Ou que todas as suas ações produzirão os resultados desejados. Algumas pessoas literalmente tiveram de ser salvas de seus pais. Outras, de seus amigos e amores. E outras tiveram de se reerguer devido a decisões erradas que tomaram no passado e que consumiram grande parte de sua energia e tempo para ser corrigidas. A vida tem dessas coisas. Não há sucesso que possa torná-lo mais forte com relação às frustrações. Você terá de buscar essa força no exercício diário da vida, reconhecer que as frustrações, por vezes profundas, fazem parte da vida. Querer uma vida sem dor, sem problemas é um desejo impossível. Aliás, as únicas pessoas que não possuem problemas estão no cemitério. As demais acordam todos os dias e têm de enfrentá-los.
E por falar nisso, e quando a morte chegar? Nossa evolução nos permitiu ter consciência da realidade que nos cerca e nos transpassa. Mas o preço é saber que, um dia, aqueles que amamos e nós mesmos morreremos. Quanto tempo ainda temos? Não espere para ter aquela conversa com quem é relevante para você. Aquele assunto, é melhor você colocar na agenda e tocar nele o quanto antes com aquela pessoa. As conversas que não tivemos, por vezes, são as lembranças mais difíceis de aceitar.
Certa vez, perguntaram a Dalai Lama se era possível um ser humano se desenvolver sozinho. Após longa pausa e algumas considerações, a resposta foi: "Sim, é possível... só que leva muito mais tempo."
Assim, se há preparo possível para o sucesso, diria que é, em primeiro lugar, observar as demais pessoas. Se olhar com interesse, verá que você é parecido com todas e que cada uma delas está em sua luta diária. Só por isso merecem seu mais profundo respeito, antes ou depois de seu sucesso.
No decorrer de seu desenvolvimento, contrate profissionais que possam contribuir com seu fortalecimento: médicos para fazer o check-up e manter a saúde de seu corpo físico em dia, um personal trainer que possa lhe dar um bom condicionamento para um dia puxado de atividades. Mas não se esqueça de incluir também um coach que possa ajudá-lo a desenvolver competências nas diversas áreas de sua vida. Fazer, ao menos uma vez na vida, uma consulta a um psicólogo para ver como anda sua saúde nessa esfera. Ter momentos de serenidade, como uma meditação, um retiro ou qualquer atividade que possa lhe acalmar. Centrar-se e energizar-se com frequência.
E sempre reavaliar todos esses profissionais, amigos e mesmo familiares. Se o indivíduo não tiver competência para identificar as pessoas de má índole que se aproximam dela, principalmente após seu sucesso, terá sérios problemas em lidar com ele.
Deve também ser capaz de gerir suas emoções, para que não lhe causem danos ao longo do tempo, daí o preparo psicológico. E pensar com quais pessoas relevantes de sua vida gostaria de conversar sobre quais assuntos que lhe são fundamentais.
Não conheço nenhuma pessoa que declare que, se tivesse menos dinheiro, estaria melhor. Mas conheço muitas pessoas que se lamentam pelo fato de o dinheiro e o sucesso não terem lhe dado a serenidade que tanto desejavam. O sucesso profissional e financeiro é somente uma área de nossa vida, não é a vida toda. Após chegar lá, seja onde for para você, as demais esferas da vida continuarão esperando para ser exploradas e conquistadas.
Sílvio Celestino é sócio-fundador da Alliance Coaching e autor do livro "Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira"

sexta-feira, 9 de março de 2012

MUITO IMPORTANTE!!

Essa campanha está rolando na internet, me enviaram e achei SENSACIONAL.

Vida...



Não se chateie com algumas cenas da vida. Simplesmente desempenhe o seu papel como o melhor dos atores e deixe que as situações mudem a seu favor. Observe as cenas como quem vê um filme; nele, cada ator desempenha seu papel de acordo com um roteiro. Portanto, acredite que o drama da vida é benéfico a longo prazo, mesmo que no presente possa não parecer.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Pensamento




O seu pensamento é a sua primeira criação; ele surge antes mesmo que você faça qualquer coisa. Quando você pensa positivo, aniquila suas ansiedades, da mesma forma que uma grande onda aniquila as ondas menores. Lembre-se: cada um de nós é infinitamente capaz. Se você pensa positivo, sua energia o puxa em direção ao sucesso como um imã. Portanto, tudo o que você tem de fazer é acreditar em você mesmo.

Relacionamentos

Suas atitudes deveriam sempre ser de doação, suporte e ajuda. Essa prática é ainda mais necessária quando surgem situações difíceis e pessoas em oposição. É aí que você deve respeitar a liberdade, os direitos, as escolhas e as preferências dos outros. Neste aspecto, suas palavras podem fazer maravilhas. Palavras de entusiasmo, esperança e perdão são capazes de desencadear brilho e doçura nos relacionamentos. E as três palavras que são a chave da comunicação são: ‘você é importante’. Lembre-se que estamos em uma missão de criar amigos e não inimigos.

Repensando…Servir

Você sabe que é importante ajudar as pessoas, mas não esqueça que é essencial, antes de tudo, servir a si mesmo. O equilíbrio entre o servir a si e aos outros tem como resultado um progresso constante e duradouro. Quando você mantem esse equilíbrio consegue maravilhas, sem esforço. É exatamente por isso que é dito que a caridade começa em casa. Ou seja, na sua casa interior. Servir a si é alimentar-se de pensamentos elevados sobre as suas virtudes inatas. E servir aos outros é doar essas virtudes através de sentimentos e ações.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Seja confiante...

Quem gosta e confia em si mesmo, a satisfação e o sucesso são coisas naturais. Portanto, seja confiante. Quem está seguro de que tem valor, merece viver e ser feliz. O mais importante, é a forma como você vê a si mesmo.
Você tem o direito de ser vitorioso. Afinal, não está no mundo para corresponder às expectativas alheias. Sua vida pertence unicamente a você e nenhum indivíduo, ou grupo, tem o poder de determinar como você irá pensar e sentir a respeito de si mesmo.
Você tem o direito de cometer erros e essa é uma maneira de aprender. Você deve aceitar a realidade de seus problemas, mas não ser dominado por eles.
(texto de Eduardo Carmello – Supere! A arte de lidar com as adversidades – ed. Gente)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Texto: Se…”

Se é pra esquentar, esquente o pé. Se é pra roubar, roube a cena. Se é pra perder, que seja o medo, a barriga, a hora. Se é pra cair, caia na risada. Se é pra brigar, que seja com o sono. Se é pra desafiar, desafie o improvável; perdoe uma traição.
(...)
Se é pra contar, conte logo, conte um conto. Se é pra esconder, esconda a idade. Se é pra mudar, mude de assunto, mude de casa, pra uma rua com mais árvores. Se é pra jogar, jogue o lixo no lixo, jogue as mágoas. Jogue limpo.
(...)
Se é pra mentir, minta o tamanho do peixe. Se é pra separar, separe as sílabas, separe a roupa pra  viagem. Se é pra juntar, junte os amigos. Se é pra bater, bata uma bola, um bolo. Bata papo…bata antes de entrar. Se é pra tentar, tente outra vez. Se é pra sentir, sinta. Sinta o vento, sinta o sol, sinta a luz. Sinta o cheiro do dia. Se é pra sentir muito, sinta carinho, sinta saudade. Sinta o jeito do tempo. Se é pra amar, ame pessoas, bichos, plantas e bolinhos de chuva. Se é pra amar mais, ame você.
(...)
Se é pra enganar, engane o estômago. Se é pra fingir, finja que faz ginástica. Se é pra inventar, invente moda. Se é pra quebrar, quebra o galho, quebre o gelo. Se é pra tirar, tire fotos, tire isso da cabeça. Se é pra por, ponha lenha, ponha fogo. Ponha a consciência em suas mãos. Se é pra gritar, grite a dor, grite gol. Se é pra pedir, peça desculpas, nunca licença. Se é pra matar, mate a sede. Se é pra querer, queira muito, queira o Bem. Se é pra sonhar, sonhe com os anjos, sonhe sempre.  Se é pra ter, tenha idéias, tenha charme, tenha a santa paciência.
(...)
Se é bom, guarde na memória. Sé é ruim, ponha na página virada. Se tem que ser, seja esperto, seja educado, seja honesto, seja bobo, seja justo, coração mole, duro na queda, seja lindo, seja feio, seja livre, seja lá o que for. Se é pra viver, brincar, nascer de novo, subir montanhas, fazer trilha, ver o mar, beijar, ouvir Beethoven, comer pipoca, tomar banho de cachoeira, só se for agora. Se é pra correr, corra pro abraço. Abrace a vida.
(por Maria Balé, colunista e colaboradora do Primeiro Programa - primeiroprograma.com.br)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Reconhecimento: será que ele não existe ou você que não está enxergando?





A falta de reconhecimento é uma das principais queixas de profissionais que se sentem desmotivados em uma empresa. Entretanto, de acordo com a consultora sênior da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Emília Dias, muitas vezes, o reconhecimento existe, mas o profissional não sabe enxergá-lo.
“A falta de reconhecimento existe. Mas é comum que o reconhecimento esteja sendo feito e o colaborador não consegue percebê-lo, bem como acontece com frequência do profissional achar que o reconhecimento feito pela empresa não é o suficiente”, explica.
Como acontece?
A falta de percepção do reconhecimento, segundo Emília, se dá, especialmente, quando este não acontece por meio de aumento de salário ou promoções. Contudo, diz a consultora, as formas de reconhecimento variam conforme, entre outras coisas, o tempo que a pessoa está na empresa, ou mesmo de acordo com as condições da companhia.
Para um profissional em uma posição iniciante, por exemplo, o reconhecimento se dá de forma verbal, por meio de elogios ou de feedbaks durante as avaliações de rendimento. Já para quem trabalha há mais tempo no local, o reconhecimento pode se dar por meio de prêmios, bônus, participação nos lucros e até mesmo por meio de novas responsabilidades.
“Muitas vezes, os profissionais não percebem que assumir novas responsabilidades é uma forma de reconhecimento por parte da liderança, que demonstra confiar naquele colaborador. Além disso, a pessoa precisa perceber que, ao aceitar novos desafios, ela está se tornando mais capacitada não só para aquela empresa, mas também para outras”.
No que diz respeito ao aumento salarial e à promoção, Emília explica que esta deve ocorrer quando, após assumir novos desafios e responsabilidades, o profissional mostra resultados positivos, além de comprometimento com as novas funções.
Liderança
Ainda na opinião de Emília, quando o assunto é reconhecimento, a liderança tem um papel importante neste contexto.
Para ela, por conta da pressão e correria do dia a dia, muitos líderes acabam deixando de reconhecer seus colaboradores, o que pode causar insatisfação, entre outras respostas negativas. Para contornar a situação, a consultora aconselha que o líder faça uma autoavaliação periódica, tente estar próximo de sua equipe e aberto ao diálogo.

Fonte: Administradores.com.br