segunda-feira, 25 de junho de 2012

Trabalho em Equipe: teoria X prática

A maioria dos currículos que chegam às empresas tem um ponto em comum: o candidato diz que sabe trabalhar em equipe. De fato, é o que as empresas estão querendo e até exigindo. Mas será que esse candidato sabe realmente trabalhar em equipe? De qualquer modo, aqui vão algumas dicas. Primeiro, esteja sempre disponível para cooperar e ser solidário. Segundo, saiba lidar com as diferenças. Terceiro, tenha interesse em aprender. Quarto, encontre oportunidades para deixar claros seus conflitos, evitando que se acumulem e prejudiquem seu trabalho. Enfim, fale, se comunique e compartilhe, nada de tentar fazer tudo sozinho. Em poucas palavras: entre em sintonia. Para trabalhar assim, tem que haver integração e espírito de time. Logo, logo, você vai vibrar com os primeiros gols.
Fonte: Minuto Àgilis

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sentimentos

Sentimentos são a ponte entre cada um de nós e as outras pessoas. São os sentimentos que tornam a vida rica. Portanto eles existem para nos surpreender e para nos conectar com os outros. Mesmo os sentimentos negativos são importantes porque eles informam algo para nós: nos fazem parar, refletir e entender um pouco mais. Sentimentos não positivos são oportunidades para olharmos internamente e ver o que está acontecendo: olhar e não ficar chateado ou deprimido achando que é o fim do mundo. Olhar e aceitar. Quando você olha e entende seus sentimentos está criando uma conexão com a alma, a fonte interior de virtudes e poderes.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Os 7 erros mais comuns de um profissional mal sucedido.

Já escrevi diversos artigos sobre liderança, concentrando-me em geral nos escalões mais altos, tais como gerência e diretoria. Gostaria de mudar um pouco o foco, atendendo a hierarquia de maneira mais generalizada, apontando dicas para que um novo funcionário, seja em outra área ou empresa, possa se destacar frente a seus colegas de trabalho.
Escrevo com base em minha experiência já um tanto larga como gestor de pessoas, as quais me permitiram uma visão privilegiada do comportamento de diversos profissionais. Ajudou-me o viés acadêmico por meio das lentes de professor universitário, observando, analisando e comparando situações do cotidiano, relatadas abaixo. Vejamos então, sete dicas do que não fazer para se dar bem.
Cuidar somente do próprio quintal: duvido quem nunca tenha escutado a célebre frase: "isto não é minha responsabilidade". Apesar dos colegas que abusam da boa vontade dos bem intencionados, dispará-la ao primeiro questionamento não é a melhor atitude. Avalie e veja realmente se o problema não é de sua alçada, assim poderá colaborar.
Ter medo de errar: compartilho a frase que ouvi de diversos gestores: "prefiro os que erram por fazer aos que não fazem por medo de errar". O erro, dentro de padrões aceitáveis, demonstra a pró atividade do colaborador. O gestor competente deve aproveitá-lo para apontar, corrigir a rota e sugerir melhorias. Isto não justifica persistir no erro, lembre-se.
Não querer se molhar: imagine a situação: fechamento mensal de vendas em uma distribuidora numa sexta-feira, quase final do expediente. O frenesi toma conta de todos, cujo objetivo é fechar as metas propostas. Agendar uma sessão de acupuntura, ou sair mais cedo para ir à praia, pode demonstrar que prefira ficar alheio. Imagine quem não será lembrado em uma eventual promoção...
Trazer a farinha, não o bolo ou a receita: conheço colaboradores que adoram trazer problemas para a chefia imediata, apresentando-os e cobrando sua resolução. Saliento a estes que já tive diversos funcionários, os quais traziam o bolo pronto ou pelo menos algumas receitas para prepará-lo. Infelizmente já não os tenho em minha equipe, uma vez que invariavelmente progrediram em suas carreiras.
Preferir o meio de campo: apesar da importância em jogar pelo time, trazer resultados individuais certamente fará com que se destaque na equipe. Engana-se que apenas os que trabalham em áreas de negócio ou em altas funções podem fazer a diferença. Grandes sacadas surgem na linha de frente, a qual convive e vive os problemas dos clientes no dia a dia. Tenha ideias, sugira, implemente e divulgue-as.
Não ser político: apesar das notícias podres do Planalto, algo pode ser aprendido com os nobres deputados e senadores. Alianças e coligações devem fazer parte do seu dia a dia, independentemente do nível ou função. Em situações de estresse e alta demanda, é o bom relacionamento que muitas vezes fará com que seu pedido seja atendido com prioridade por outro colega de trabalho.
Agir e não pensar: não parar de tempos em tempos para avaliar suas atitudes e comportamentos pode ser um erro fatal. O dia a dia opressor do mundo corporativo muitas vezes criam feridas, cujas cicatrizes nos deixam mais intolerantes e menos sensíveis. Pare de vez em quando e converse com seu superior, colegas e subordinados de maneira aberta, solicitando que pontuem sobre suas atitudes e comportamentos.
Apesar da trivialidade das sugestões, há profissionais com currículos irretocáveis que não conseguem construir carreiras consistentes, pulando de empresa em empresa. Conheço por outro lado pessoas simples e com baixa instrução formal, as quais, devido às características mencionadas, tornaram-se essenciais nos locais em que trabalham. Quantas vezes você já não escolheu o restaurante pelo garçom ou a padaria pelo simpático atendente? Pense nisto antes de tomar sua próxima atitude.

Fonte: administradores.com.br

terça-feira, 5 de junho de 2012

O poder dos comentários




Um homem comentando que seu vizinho era um ladrão e o vizinho acabou sendo preso. Tempos depois,  descobriram que era inocente. O rapaz foi solto e processou o vizinho.
No tribunal, o vizinho disse ao juiz: comentários não causam tanto mal.
E o juiz respondeu: Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!
O vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse: antes da sentença terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem.
O vizinho respondeu: não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhados e não sei onde estão.
Ao que juiz respondeu: da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.