quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Seja confiante...

Quem gosta e confia em si mesmo, a satisfação e o sucesso são coisas naturais. Portanto, seja confiante. Quem está seguro de que tem valor, merece viver e ser feliz. O mais importante, é a forma como você vê a si mesmo.
Você tem o direito de ser vitorioso. Afinal, não está no mundo para corresponder às expectativas alheias. Sua vida pertence unicamente a você e nenhum indivíduo, ou grupo, tem o poder de determinar como você irá pensar e sentir a respeito de si mesmo.
Você tem o direito de cometer erros e essa é uma maneira de aprender. Você deve aceitar a realidade de seus problemas, mas não ser dominado por eles.
(texto de Eduardo Carmello – Supere! A arte de lidar com as adversidades – ed. Gente)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Texto: Se…”

Se é pra esquentar, esquente o pé. Se é pra roubar, roube a cena. Se é pra perder, que seja o medo, a barriga, a hora. Se é pra cair, caia na risada. Se é pra brigar, que seja com o sono. Se é pra desafiar, desafie o improvável; perdoe uma traição.
(...)
Se é pra contar, conte logo, conte um conto. Se é pra esconder, esconda a idade. Se é pra mudar, mude de assunto, mude de casa, pra uma rua com mais árvores. Se é pra jogar, jogue o lixo no lixo, jogue as mágoas. Jogue limpo.
(...)
Se é pra mentir, minta o tamanho do peixe. Se é pra separar, separe as sílabas, separe a roupa pra  viagem. Se é pra juntar, junte os amigos. Se é pra bater, bata uma bola, um bolo. Bata papo…bata antes de entrar. Se é pra tentar, tente outra vez. Se é pra sentir, sinta. Sinta o vento, sinta o sol, sinta a luz. Sinta o cheiro do dia. Se é pra sentir muito, sinta carinho, sinta saudade. Sinta o jeito do tempo. Se é pra amar, ame pessoas, bichos, plantas e bolinhos de chuva. Se é pra amar mais, ame você.
(...)
Se é pra enganar, engane o estômago. Se é pra fingir, finja que faz ginástica. Se é pra inventar, invente moda. Se é pra quebrar, quebra o galho, quebre o gelo. Se é pra tirar, tire fotos, tire isso da cabeça. Se é pra por, ponha lenha, ponha fogo. Ponha a consciência em suas mãos. Se é pra gritar, grite a dor, grite gol. Se é pra pedir, peça desculpas, nunca licença. Se é pra matar, mate a sede. Se é pra querer, queira muito, queira o Bem. Se é pra sonhar, sonhe com os anjos, sonhe sempre.  Se é pra ter, tenha idéias, tenha charme, tenha a santa paciência.
(...)
Se é bom, guarde na memória. Sé é ruim, ponha na página virada. Se tem que ser, seja esperto, seja educado, seja honesto, seja bobo, seja justo, coração mole, duro na queda, seja lindo, seja feio, seja livre, seja lá o que for. Se é pra viver, brincar, nascer de novo, subir montanhas, fazer trilha, ver o mar, beijar, ouvir Beethoven, comer pipoca, tomar banho de cachoeira, só se for agora. Se é pra correr, corra pro abraço. Abrace a vida.
(por Maria Balé, colunista e colaboradora do Primeiro Programa - primeiroprograma.com.br)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Reconhecimento: será que ele não existe ou você que não está enxergando?





A falta de reconhecimento é uma das principais queixas de profissionais que se sentem desmotivados em uma empresa. Entretanto, de acordo com a consultora sênior da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Emília Dias, muitas vezes, o reconhecimento existe, mas o profissional não sabe enxergá-lo.
“A falta de reconhecimento existe. Mas é comum que o reconhecimento esteja sendo feito e o colaborador não consegue percebê-lo, bem como acontece com frequência do profissional achar que o reconhecimento feito pela empresa não é o suficiente”, explica.
Como acontece?
A falta de percepção do reconhecimento, segundo Emília, se dá, especialmente, quando este não acontece por meio de aumento de salário ou promoções. Contudo, diz a consultora, as formas de reconhecimento variam conforme, entre outras coisas, o tempo que a pessoa está na empresa, ou mesmo de acordo com as condições da companhia.
Para um profissional em uma posição iniciante, por exemplo, o reconhecimento se dá de forma verbal, por meio de elogios ou de feedbaks durante as avaliações de rendimento. Já para quem trabalha há mais tempo no local, o reconhecimento pode se dar por meio de prêmios, bônus, participação nos lucros e até mesmo por meio de novas responsabilidades.
“Muitas vezes, os profissionais não percebem que assumir novas responsabilidades é uma forma de reconhecimento por parte da liderança, que demonstra confiar naquele colaborador. Além disso, a pessoa precisa perceber que, ao aceitar novos desafios, ela está se tornando mais capacitada não só para aquela empresa, mas também para outras”.
No que diz respeito ao aumento salarial e à promoção, Emília explica que esta deve ocorrer quando, após assumir novos desafios e responsabilidades, o profissional mostra resultados positivos, além de comprometimento com as novas funções.
Liderança
Ainda na opinião de Emília, quando o assunto é reconhecimento, a liderança tem um papel importante neste contexto.
Para ela, por conta da pressão e correria do dia a dia, muitos líderes acabam deixando de reconhecer seus colaboradores, o que pode causar insatisfação, entre outras respostas negativas. Para contornar a situação, a consultora aconselha que o líder faça uma autoavaliação periódica, tente estar próximo de sua equipe e aberto ao diálogo.

Fonte: Administradores.com.br

“Seja confiante”

Quem gosta e confia em si mesmo, a satisfação e o sucesso são coisas naturais. Portanto, seja confiante. Quem está seguro de que tem valor, merece viver e ser feliz. O mais importante, é a forma como você vê a si mesmo.
Você tem o direito de ser vitorioso. Afinal, não está no mundo para corresponder às expectativas alheias. Sua vida pertence unicamente a você e nenhum indivíduo, ou grupo, tem o poder de determinar como você irá pensar e sentir a respeito de si mesmo.
Você tem o direito de cometer erros e essa é uma maneira de aprender. Você deve aceitar a realidade de seus problemas, mas não ser dominado por eles.

(texto de Eduardo Carmello – Supere! A arte de lidar com as adversidades – ed. Gente)

Nunca troque seus princípios por um objetivo

As pessoas que abrem mão daquilo em que acreditam para alcançar um determinado objetivo terminam frustradas com suas realizações. Se você não mantiver seus princípios éticos, não conseguirá alcançar a satisfação.
Um bom exemplo vem de um estudante da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, que há alguns anos foi expulso da instituição. Influenciado por colegas, ele falsificou todos os documentos de sua proposta de admissão: histórico escolar, cartas de recomendação, suas atividades. Sua proposta era tão boa que ele foi aceito na Universidade. Durante o curso, ele teve um ótimo desempenho mas, quando estava próximo da formatura, ele simplesmente confessou a fraude.
Esse aluno era uma pessoa bem intencionada, proveniente de uma família que procurava viver de acordo com seus princípios; por isso, a idéia de ter falsificado documentos o atormentava a tal ponto que ele preferiu abrir mão do diploma a obtê-lo com base em uma fraude. O fato é que suas realizações estariam sempre calcadas em uma mentira e isso, para ele, as transformavam em fracasso.
Estar feliz e ter um comportamento ético são atitudes que se reforçam mutuamente. Pessoas que se sentem antiéticas têm menos chances de se sentirem felizes.

(texto de David Niven, no livro "Os 100 segredos das pessoas felizes")
“A mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro.” - John Kennedy

“Imagem e verdade são uma coisa só”

A sua imagem é a manifestação do seu ser, da sua verdade. Sua imagem – que algumas correntes psicológicas chamam de Ego, outros de Persona, outros de Máscara ou Tipo Psicológico – deve exibir seu diferencial como indivíduo.
A mãe natureza consegue o prodígio de não repetir seu padrão genético entre bilhões de criaturas humanas, portanto, não vá anular esse magnífico trabalho bancando o clone de alguém.
Você é, por natureza, único e diferenciado. Aprenda a exibir este diferencial ao seu público. A sua imagem/verdade pode até lhe parecer igual à de muitas pessoas, mas não é! Tá certo que convivemos com uma política educacional que faz de tudo para padronizar os seres humanos, e considera bem educado o indivíduo que repete, à perfeição, o padrão de quem o educa. Então, aplique-se em descobrir o seu diferencial.
Descubra uma forma só sua de expressar sua verdade, ou mude para uma nova verdade – também sua. Já dizia Nietzche: “quando você vir muita gente a sua volta igual a você, está na hora de pensar em ser diferente”.

(texto de Lúcia de Bidart no livro "Marketing Pessoal – Você sabe o que é?")